Acabo de voltar do Brasil. Para lá do cansaço guardo uma recordação muito forte tanto pessoal como na qualidade de autor. Vejam só como fui recebido e acompanhado pelo Laurentino Gomes, autor do livro 1808, e a entrevista que a ambos fez o Mário Kertesz, um "cara muito legal", amável, grande comunicador e que já foi Prefeito de Salvador da Baia (A entrevista está dividida em 4 partes, é preciso mudar de de 1 até 4)
Saturday, August 30, 2008
Monday, August 25, 2008
BERNARDO DE LORENA OU SEJA TÁVORA
Era primo direito de Pedro, marquês de Alorna.
E não é que acabo de encontrar um site da família de Bernardo Lorena aqui no Brasil!
Muito interessante, vão lá e depois vejam no livro a história comum dos dois primos e grandes amigos. Alorna dizia do primo:"O Bernardo é outro eu".
Agora as pessoas vão perceber que o título "O Último Távora" é simbólico. Claro que ainda há Távoras, em Portugal, e agora ficamos a saber que também no Brasil.
Que bonito, a nossa História, como não podia deixar de ser, anda de braço dado.
E não é que acabo de encontrar um site da família de Bernardo Lorena aqui no Brasil!
Muito interessante, vão lá e depois vejam no livro a história comum dos dois primos e grandes amigos. Alorna dizia do primo:"O Bernardo é outro eu".
Agora as pessoas vão perceber que o título "O Último Távora" é simbólico. Claro que ainda há Távoras, em Portugal, e agora ficamos a saber que também no Brasil.
Que bonito, a nossa História, como não podia deixar de ser, anda de braço dado.
AGORA, TÁVORA E EU ESTAMOS NO BRASIL !
Pois é estou em S. Paulo.
E tão atarefado com entrevistas e palestras que não tenho ido à Internet (não vim com o meu portátile tenho de procurara ocasião...).
Estou encantado.
Amanhã vou para S. Salvador, um sonho velho que agora se vai tornar realidade quando eu já pensava que o tinha de deixar para outra encarnação!
Vou com o meu amigo Laurentino Gomes participar em palestras e encontros com leitores.
Já ,para os leitores deste blog deixo aqui o endereço da imagem de uma casa onde viveu o Último Távora.
Quando me for possível daqui a dias darei mais notícias e mostrarei mais imagens.
E tão atarefado com entrevistas e palestras que não tenho ido à Internet (não vim com o meu portátile tenho de procurara ocasião...).
Estou encantado.
Amanhã vou para S. Salvador, um sonho velho que agora se vai tornar realidade quando eu já pensava que o tinha de deixar para outra encarnação!
Vou com o meu amigo Laurentino Gomes participar em palestras e encontros com leitores.
Já ,para os leitores deste blog deixo aqui o endereço da imagem de uma casa onde viveu o Último Távora.
Quando me for possível daqui a dias darei mais notícias e mostrarei mais imagens.
Saturday, August 16, 2008
O Último Távora está mesmo no Brasil!
FORMAS RADICAIS DE PUNIÇÃO NA ÉPOCA DO BRASIL COLÔNIA
Este é o mote do livro O Último Távora, um dos importantes lançamentos de 2008 da Editora Planeta. O autor português José Norton estará no Salão de Idéias Volkswagen no dia 24, às 17 horas.
No livro, o historiador descreve a forma implacável com que Portugal castigava os culpados de crimes políticos na época do Brasil colônia. Conhecida como suplício judiciário, essa punição incluía tortura com ferro em brasa, trituração dos ossos com o réu ainda vivo, esquartejamento, exposição dos corpos em praça pública e a queima dos cadáveres, cujas cinzas eram jogadas nos rios ou no mar.O objetivo era servir de exemplo e de reafirmação do poder do rei sobre seus vassalos.O livro retrata, em uma linguagem acessível, a história de D. Pedro de Almeida Portugal, terceiro Marquês de Alorna. A saga começa quando o menino vê sua família ser torturada até a morte, acusada da tentativa de assassinato do rei D. José I, em 1758. Continua com a fuga da corte portuguesa para o Brasil, em 1807, e termina com a retirada das tropas do imperador Napoleão Bonaparte da Rússia, em 1812.Lançado em Portugal em 2007, o livro se tornou um best seller e chega as livrarias de todo o Brasil com prefácio do escritor Laurentino Gomes, autor do livro “1808”.Laurentino e Norton encerram a programação do Salão de Idéias com um bate-papo sobre o “Brasil Português”, dia 24, 17h.
Friday, August 15, 2008
O Último Távora - Jornal electrónico de Macaé
Com uns pózinhos de mágica de uma boa Amiga, O Último Távora aparece na edição desta semana do Jornal "O Rebate" da cidade de Macaé no Brasil. Abra o site e ande para baixo. Depois "click" e se quizer leia a sinopse e o prefácio à edição brasileira.
Por coincidência essa cidade fica perto de Campos de Goytacazes!
Que é isto?
Quem leu "O Último Távora" passou por esta frase: "Surpreendente também foi o despacho que Pedro recebeu, no meio de interrogatórios e castigos, sobre o seu pedido de mercês no Brasil. Em 10 de Outubro de 1806, depois de o príncipe ordenar rapidez na apreciação do caso, eram-lhe concedidos “os foros que pagavam os colonos da Sesmaria da Aldeia de Santo António dos Índios Garulos sito no campo de Goytacazes, Ouvedoria de S. Salvador, Paraíba do Sul, na Capitania de Rio de Janeiro”
O Mundo é pequeno!!
Por coincidência essa cidade fica perto de Campos de Goytacazes!
Que é isto?
Quem leu "O Último Távora" passou por esta frase: "Surpreendente também foi o despacho que Pedro recebeu, no meio de interrogatórios e castigos, sobre o seu pedido de mercês no Brasil. Em 10 de Outubro de 1806, depois de o príncipe ordenar rapidez na apreciação do caso, eram-lhe concedidos “os foros que pagavam os colonos da Sesmaria da Aldeia de Santo António dos Índios Garulos sito no campo de Goytacazes, Ouvedoria de S. Salvador, Paraíba do Sul, na Capitania de Rio de Janeiro”
O Mundo é pequeno!!
Tuesday, August 05, 2008
O ÚLTIMO TÁVORA - Nervos à Flor da Pele
Escrever é difícil. Viver da escrita ainda mais. Mas sofrer por ter escrito é que não estava nos meus planos. Críticas, censura ou censuras? Nada disso. Aquelas foram boas e estas poucas e leves. Censura já não há (?), ou é mais subtil, o meu livro não a justificava e havendo já não é de cor azul.
Não. Foram os nervos que atacaram novamente, em ritmo de samba. Nunca mais chegava a hora do livro sair no Brasil. Primeiro era Janeiro, depois Abril. Não, afinal Junho. “Já não sei se é Maio ou Junho” – chegaram a dizer-me. Os nervos já estavam em franja.
Fiquei paralisado. Por isso o blogoTávora esteve tanto tempo em silêncio. As minhas desculpas.
Porém...
Finalmente saiu. Em boa hora, quinze dias antes da Bienal do Livro de S.Paulo que tem como um dos temas principais “Brasil, Portugal, 1808”. E mais. Estou convidado para me encontrar com o público da Feira no dia 24 de Agosto na companhia do meu amigo Laurentino Gomes, autor do “best seller” “1808”.
Mas os nervos ainda cá estão, sempre em ritmo de samba, mas já não um samba triste, antes um de rua, bem alegre. Só falta saber quando vou, quando volto e quanto tempo vou ficar. Não é pouca coisa ... daí a nervoseira miudinha.
O livro esse continua lindo, agora com umas palavras diferentes na capa. Tem de se dar um empurrão para ver se pega.
Não. Foram os nervos que atacaram novamente, em ritmo de samba. Nunca mais chegava a hora do livro sair no Brasil. Primeiro era Janeiro, depois Abril. Não, afinal Junho. “Já não sei se é Maio ou Junho” – chegaram a dizer-me. Os nervos já estavam em franja.
Fiquei paralisado. Por isso o blogoTávora esteve tanto tempo em silêncio. As minhas desculpas.
Porém...
Finalmente saiu. Em boa hora, quinze dias antes da Bienal do Livro de S.Paulo que tem como um dos temas principais “Brasil, Portugal, 1808”. E mais. Estou convidado para me encontrar com o público da Feira no dia 24 de Agosto na companhia do meu amigo Laurentino Gomes, autor do “best seller” “1808”.
Mas os nervos ainda cá estão, sempre em ritmo de samba, mas já não um samba triste, antes um de rua, bem alegre. Só falta saber quando vou, quando volto e quanto tempo vou ficar. Não é pouca coisa ... daí a nervoseira miudinha.
O livro esse continua lindo, agora com umas palavras diferentes na capa. Tem de se dar um empurrão para ver se pega.
Subscribe to:
Posts (Atom)