TÁVORA – ALORNA – OYENHAUSEN – FONTEIRA
Esta sequência dá direito a muitas confusões.
Afinal onde pára Juliana no meio de todos estes nomes?
Este esquema dá uma ideia para nos orientar.
1.
A avó materna de Juliana era filha dos
sentenciados marqueses de Távora.
2.
O avô era o 2º marquês de Alorna.
3.
A mãe casou com um alemão, Conde de Oyenhausen e
usou este título até conseguir a reabilitação póstuma do seu irmão Pedro, o 3º
marquês de Alorna, o “último Távora”. Nessa altura passou a usar o título de
marquesa de Alorna (4ª na sequência).
4.
A irmã mais velha de Juliana, Leonor (nome
tradicional das mulheres Távoras), casou com o marquês de Fronteira. Não
havendo mais descendência masculina foi o filho mais velho deste casamento que continuou
na posse destes títulos: Távora, Alorna, Oyenhausen e Fronteira.
1 comment:
É com grande interesse que sigo o seu blogue e que soube ontem da publicação da sua mais recente obra. Estou bastante curioso por lê-la.
Gostaria de saber se os 2 filhos de Pedro Almeida Portugal, último Távora, não deixaram descendência?
Estes dois rapazes morreram jovens ou o que aconteceu, para que os títulos tivessem que ser assegurados por um sobrinho de Pedro Almeida Portugal?
Aguardo resposta.
Cumprimentos
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